Hoje eu queria falar contigo! Mostrar-te a parte mais negra de mim, dizer-te que por vezes tudo não passa de uma farsa ou um jogo que queremos ganhar. É a vida sabes?! Tudo é um jogo e nós somos tão estreitos de pensamento que achamos que vamos ganhar. Não podemos! É um jogo perdido desde o início em que somos simplesmente uns idiotas. Já percebeste o objectivo final? Não é ganhar, é (sobre)viver, é conseguir manter o sorriso que te dá o aval para usares a máscara da felicidade... e é uma máscara tão pesada. Vives empurrando a morte com a barriga e com gestos e atitudes que te fazem acreditar que podes realmente ser feliz mas... olha para mim! Diz-me olhando bem dentro dos meus olhos se és feliz! Se sabes o que é que isso é para além do verbo, para além de ti e dos outros que te acompanham na farsa de sorrisos e de bem estar.
Diz-me por favor porque eu quero saber o que é ser feliz!!! É o que sempre mais quis na vida, porque sinceramente eu acho que é um mito, que não passa de uma ilusão temporal ou de um estado de ser e de estados estou eu enjoada.... Não tens noção do quanto me aborrecem as máscaras! Até as que uso me aborrecem! Acredito piamente que todos nós sabemos conjugar modos e tempos de verbos de ser e estar e sentir, mas eu só queria a serenidade e a serenidade soa-me a perfeição. A algo inatingível, que não se sente nem sabe e que existe algures, como aquela terra prometida que nunca ninguém viu mas no entanto caminha para lá.
Pergunto-me, imensas vezes, se sou a resposta a preces, não às tuas, já não tenho ilusões, mas se sou a resposta às minhas preces, às mais fervorosas, às nunca formuladas, às apenas ansiadas e sentidas. Sentidas como se a alma se fosse despedaçar em milhões de estrelas, como se corresses o risco de deixar de respirar por não as verbalizares.
Diz-me... acreditas em algo? Crês que dentro de ti se alimenta um monstro de tudo o que lhe dás? Diz-me! Serias capaz de trocar a tua vida pela minha salvação?
Aviso-te, a priori, que já não tenho salvação possível e que para mim tudo está perdido! Desisti há muito de procurar, de acreditar, que algures neste mundo existe uma alma que me saiba ler. Não! Não sou mais especial que o próximo e muito menos sou o Messias no meu reino de salvação. Sei... com todas as forças que me restam, que não sofro porque me é incontornável. Sofro porque a dor faz parte de mim.
Diz-me por favor porque eu quero saber o que é ser feliz!!! É o que sempre mais quis na vida, porque sinceramente eu acho que é um mito, que não passa de uma ilusão temporal ou de um estado de ser e de estados estou eu enjoada.... Não tens noção do quanto me aborrecem as máscaras! Até as que uso me aborrecem! Acredito piamente que todos nós sabemos conjugar modos e tempos de verbos de ser e estar e sentir, mas eu só queria a serenidade e a serenidade soa-me a perfeição. A algo inatingível, que não se sente nem sabe e que existe algures, como aquela terra prometida que nunca ninguém viu mas no entanto caminha para lá.
Pergunto-me, imensas vezes, se sou a resposta a preces, não às tuas, já não tenho ilusões, mas se sou a resposta às minhas preces, às mais fervorosas, às nunca formuladas, às apenas ansiadas e sentidas. Sentidas como se a alma se fosse despedaçar em milhões de estrelas, como se corresses o risco de deixar de respirar por não as verbalizares.
Diz-me... acreditas em algo? Crês que dentro de ti se alimenta um monstro de tudo o que lhe dás? Diz-me! Serias capaz de trocar a tua vida pela minha salvação?
Aviso-te, a priori, que já não tenho salvação possível e que para mim tudo está perdido! Desisti há muito de procurar, de acreditar, que algures neste mundo existe uma alma que me saiba ler. Não! Não sou mais especial que o próximo e muito menos sou o Messias no meu reino de salvação. Sei... com todas as forças que me restam, que não sofro porque me é incontornável. Sofro porque a dor faz parte de mim.
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