martedì 14 dicembre 2010
domenica 28 novembre 2010
Goodbye little one
Cada um lida com a dor da melhor forma que pode e hoje eu chorei demasiado para conseguir raciocinar. Quero a minha amiga de volta ainda que isso seja verdadeiramente impossível! Mas apetece-me ser tal qual uma criança birrenta e gritar, gesticular, bater com as portas, enfiar-me na banheira com a água a cobrir-me a cabeça, atirar-me ao chão num ataque de possessão, bater o pé, gritar bem alto que não mereço que me roubem constantemente os que amo!
mercoledì 10 novembre 2010
mercoledì 3 novembre 2010
My heart
Prometi-me! Prometi-me que não choraria mais porque acredito que de alguma forma me possas ver e que isso te possa deixar triste. Que ver-me chorar e saber que passado todo este tempo tudo dói como se tivesse sido hoje não te permitisse ter paz.
Mas quebro. Sinto as rosas apertadas contra o meu peito e vejo-me de novo no fundo da igreja onde não chega um único som e onde não sinto as mãos que me puxam para braços que me tentam amparar. Vejo-me lá sem consolo possível e sem conseguir deitar uma única lágrima. Os olhos secos, sem pestanejar, cravados no rectângulo de madeira no topo do altar e não te vejo. Eu não te vejo!!
Em toda a minha vida nunca me faltaste e de repente foste para um sítio onde eu não te posso seguir, partiste sem que me pudesse despedir de ti e não consigo evitar esta falta que o teu colo me faz. Queria que voltasses sabes?! Se eu pudesse varria este mundo e o próximo só para te poder ter ao meu lado e sim, eu sei que te disse, que gritei bem alto que nunca mais te chamava mas eu morro de saudades tuas minha mãe! Meu eterno amor!
Mas quebro. Sinto as rosas apertadas contra o meu peito e vejo-me de novo no fundo da igreja onde não chega um único som e onde não sinto as mãos que me puxam para braços que me tentam amparar. Vejo-me lá sem consolo possível e sem conseguir deitar uma única lágrima. Os olhos secos, sem pestanejar, cravados no rectângulo de madeira no topo do altar e não te vejo. Eu não te vejo!!
Em toda a minha vida nunca me faltaste e de repente foste para um sítio onde eu não te posso seguir, partiste sem que me pudesse despedir de ti e não consigo evitar esta falta que o teu colo me faz. Queria que voltasses sabes?! Se eu pudesse varria este mundo e o próximo só para te poder ter ao meu lado e sim, eu sei que te disse, que gritei bem alto que nunca mais te chamava mas eu morro de saudades tuas minha mãe! Meu eterno amor!
mercoledì 13 ottobre 2010
Wednesday 13 or how not to stare at walls
Refugio-me na sombra que projectam as minhas mãos,
como se defendesse a minha fronteira de sonhos.
Alguma coisa relampeja por dentro dos olhos,
vislumbro nos seus frenéticos sinais
as opacas densidades do espanto.
Enxames de perguntas como insectos,
como duros pirilampos ferozes
cuja luz me alcançasse em todos os meus exílios,
que me rodeiam, que me cegam com o seu alude.
Sinto a mansidão da mutilação,
caindo sobre a alma, calcinando
a simples relação da minha história.
Toco a hostil humidade no anoitecer
das tensas palavras que não esqueço
e esqueço a palpitação do poema,
como se fosse o infinito espaço
que abraçasse o planeta solitário que eu sou.
Justo Jorge Padrón, Densidades do Espanto
como se defendesse a minha fronteira de sonhos.
Alguma coisa relampeja por dentro dos olhos,
vislumbro nos seus frenéticos sinais
as opacas densidades do espanto.
Enxames de perguntas como insectos,
como duros pirilampos ferozes
cuja luz me alcançasse em todos os meus exílios,
que me rodeiam, que me cegam com o seu alude.
Sinto a mansidão da mutilação,
caindo sobre a alma, calcinando
a simples relação da minha história.
Toco a hostil humidade no anoitecer
das tensas palavras que não esqueço
e esqueço a palpitação do poema,
como se fosse o infinito espaço
que abraçasse o planeta solitário que eu sou.
Justo Jorge Padrón, Densidades do Espanto
lunedì 4 ottobre 2010
Catarse
Estou tão só comigo que chega a ser quase orgásmico. Abro a boca para deixar sair o fumo. Descontrolo os movimentos e é um cavalo que galopa para fora de mim e se estende no caos das imagens e do som, estranho, bizarro, adjectivos, pronomes e nomes, nomes, NOMES, pessoas e gente que cheira demasiado a multidão e eu não quero estar na multidão apetece-me esta solidão egoísta de ser uma vírgula quase enrolada como um feto com medo de vir ao mundo e gritar que não quer nascer da falta de amor e se não grita então foge para onde não o possam ver, não suporta que o olhem com ouvidos que não conhecem palavras com significados para além de silêncio, vazio, eco, eco, eco, eco. Páro e não páro afinal. As minhas mãos não me obedecem só o resto do corpo morreu e a alma saiu para tomar café já que a insónia não se vai embora, mas a alma não volta, também não quer ficar aqui comigo e com a confusão e com todos os livros que não se abrem e os restos de lembranças que apodreceram naquele canto ali ao fundo, aquele bem escondido por trás do boneco que canta e abana a cabeça e que me faz companhia quando me sinto demasiado sozinha. Vai-te foder dirias tu. Já perdi toda a legitimidade em dizer que me sinto sozinha, perdia-a de tanto a ter gasto em lágrimas e sofrimentos ad eternum que o Pai sempre ignorou. Eu sabia que devia ter sido uma menina melhor! Eu sabia que devia ter ajudado os outros! Eu sabia que não devia ter mentido ao padre em confissão! Para o caralho! Eu sabia tudo isso e ainda assim fiz e aconteci e aconteci e perdi-me e encontrei-me e se olhar para trás lembro-me de tudo e tento esquecer outro tanto.
Eu prometo que me vou portar melhor!
Eu prometo! Prometo! Prometo!
Eu prometo que me vou portar melhor!
Eu prometo! Prometo! Prometo!
domenica 19 settembre 2010
venerdì 17 settembre 2010
To think
About pain. Ends and beginnings. Words, silence and all that still matters or not that much. Little things at the top of a mountain. The view from my window and the space that goes from this side to a friendly sholder. What makes sense and what is undoubtedly the beginning of an endless journey to loss.
About that moment when the feeling that something is lost, becomes the certain of never being there again, never living that taste of death again, that the again is never gonna happen again.
About that moment when the feeling that something is lost, becomes the certain of never being there again, never living that taste of death again, that the again is never gonna happen again.
"(...)
And what is actual is actual only for one time
And only for one place (...)"
T.S. Elliot
And what is actual is actual only for one time
And only for one place (...)"
T.S. Elliot
domenica 12 settembre 2010
Funeral party
Somos tantos e ainda assim somos tantos mais. Cada um traz consigo uma imensidão de pessoas e histórias tristes, amores que perecem e que se tentam esquecer no amargo da bebida. Vem a música que não deixa. É só uma música mas lembra mãos, lágrimas, beijos, roupa perdida pelo chão e corações esquecidos numa rua onde não se quer voltar.
É de noite e todos nós amamos a ausência de luz, como num amor sufocante que não se compadece da solidão e do terror que é ficarmos só connosco. Desejamos a surdez porque sabemos que a resposta à pergunta é o eco ou o silêncio, que no espelho não aparece outra face sem ser a nossa, que a casa que antes era pequena agora tem espaço a mais e que o coração apesar de forte se partiu em tantos pedaços e não vimos para onde foram alguns deles.
E agora como faço para os colar de novo?? Encontraste o pedaço que falta ao meu coração? Estará perdido irremediavelmente em algum canto de chão ou foi contigo para sempre?
São estas as perguntas escondidas no meio das roupas, da música, dos olhos contornados de negro.
Na pista dançam os corações descompassados, parece que se reanimam de vez em quando.
Tum tum tum
Tum tum tum
Semicerro os olhos e por entre o fumo vejo uma ou outra ficha ser desligada.
___________________________________________________
É de noite e todos nós amamos a ausência de luz, como num amor sufocante que não se compadece da solidão e do terror que é ficarmos só connosco. Desejamos a surdez porque sabemos que a resposta à pergunta é o eco ou o silêncio, que no espelho não aparece outra face sem ser a nossa, que a casa que antes era pequena agora tem espaço a mais e que o coração apesar de forte se partiu em tantos pedaços e não vimos para onde foram alguns deles.
E agora como faço para os colar de novo?? Encontraste o pedaço que falta ao meu coração? Estará perdido irremediavelmente em algum canto de chão ou foi contigo para sempre?
São estas as perguntas escondidas no meio das roupas, da música, dos olhos contornados de negro.
Na pista dançam os corações descompassados, parece que se reanimam de vez em quando.
Tum tum tum
Tum tum tum
Semicerro os olhos e por entre o fumo vejo uma ou outra ficha ser desligada.
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giovedì 26 agosto 2010
giovedì 12 agosto 2010
Novembro 2004
Como se vivesses agora
O último dia, todo hoje,
Levas a tua mentira e torpeza
Até às últimas consequências.
Hoje o dia, todo hoje,
É o dia de decidir.
Tudo o que tocares
Daqui para sempre
Será puro ou impuro.
Fernando Ribeiro, "O último momento do Sempre", As Feridas Essenciais
O último dia, todo hoje,
Levas a tua mentira e torpeza
Até às últimas consequências.
Hoje o dia, todo hoje,
É o dia de decidir.
Tudo o que tocares
Daqui para sempre
Será puro ou impuro.
Fernando Ribeiro, "O último momento do Sempre", As Feridas Essenciais
mercoledì 11 agosto 2010
martedì 27 luglio 2010
Olho para trás. Quer eu goste, ou não, de vez em quando tenho que olhar para trás. Para o caminho, tantos caminhos... que percorri. Não me sinto vitoriosa. Só olho para trás em alturas muito particulares e tendencialmente tristes.
Olho para trás na esperança de que os caminhos não me pareçam tão aterrorizadores, é uma esperança vã, bem o sei. Mas as minhas esperanças sempre foram vãs.
Olho para trás na esperança de que os caminhos não me pareçam tão aterrorizadores, é uma esperança vã, bem o sei. Mas as minhas esperanças sempre foram vãs.
sabato 10 luglio 2010
O cd
Uma noite deste-me um cd. Não tinhas segundas intenções. Numa noite contei-te uma fantasia. Eu tinha segundas intenções. Noutra noite beijaste-me. Chegou a noite em que te dei o meu coração.
Tinha todas as intenções do mundo.
Tinha todas as intenções do mundo.
martedì 6 luglio 2010
martedì 29 giugno 2010
Deste lado do mundo
" Migan asbet rafighe rooze jange
Mo migooyom azoo behtar tofange
Svaare bi tofang ghodrat nadaare
Svaar vaghti tofang daare svaare
Tofange daste noghream raa forookhtam
Baraaye del ghabaaye terme dookhtam
Ferestaadom baraayom pas ferestaad
Tofange daste noghream daad-o-bidaad"
Mo migooyom azoo behtar tofange
Svaare bi tofang ghodrat nadaare
Svaar vaghti tofang daare svaare
Tofange daste noghream raa forookhtam
Baraaye del ghabaaye terme dookhtam
Ferestaadom baraayom pas ferestaad
Tofange daste noghream daad-o-bidaad"
martedì 22 giugno 2010
I stayed there hours. Hours. Alone in the water. The music screaming in my head and i had no will to talk to you, to hear you fucking voice.
Alone during timeless hours in the water. To weak to move, to dry to cry. Dumb and naked.
I was alone in the water. Me. Those words. And the ilusion of my flesh ripped to pieces.
Alone during timeless hours in the water. To weak to move, to dry to cry. Dumb and naked.
I was alone in the water. Me. Those words. And the ilusion of my flesh ripped to pieces.
domenica 6 giugno 2010
"Do amor e outros demónios"
Há palavras que odeio mais do que outras!
Que amaldiçoo mais do que outras!
Como a palavra adeus ainda que não seja pronunciada. Abomino visceralmente esta palavra e o peso que tem na minha existência.
As palavras... Sempre as palavras. Hoje não há palavras, há silêncio, imagens esbatidas do meu peito aberto e oco e há música. Sempre... a música...
A música será a única coisa que, um dia, me salvará de mim própria. Eu... que sempre escrevi, hoje não desejo as minhas palavras.
Que outros falem por mim porque hoje, eu... não posso.
Espelho dentro de um absorto espelho,
quem vês dentro de ti mesmo,
o teu frio, talvez, a tua carência,
ou o convulso mistério que te embebe
para ser parte de ti o que do éden tu desejas?
Serás, por acaso, o meu altivo delírio,
a outra metade perdida e nunca encontrada,
o outro inimigo que me procura?
Obscura tentação do proibido,
a tua indagação explica-me, turva-me até inflamar
a perversa paixão da aparência,
a vã leveza que me nega e te apaga,
a que lança na minha alma a sua promessa de amor
até ficar contigo, alheio e deslumbrado,
para assim me destruíres lentamente.
Mas o que procuras em mim? Serão os meus sonhos
ou as minhas reencarnações futuras?
Afasta de mim a tua exalação tenebrosa,
ou será que formaremos sempre um só ser,
fundidos num corpo de cega luz.
Sei que somos duas forças fustigadas,
a luta fratricida entre Thanatos e Eros,
a impiedade da noite e o desdém da luz,
a claridade que pulsa com a sua agónica sombra.
O horror e o afã de se extinguir na tua vertigem,
sorvendo o teu brilho e o meu soluço,
tornam infindável a miragem.
O tempo divide-nos e reúne-nos.
Na palavra elevada voltamos a olhar-nos,
lenta ressurreição, sonho de pátria e vento,
olhos onde começamos a encontrar
as súbitas presenças da minha face e do teu revés,
enquanto a solidão e o silêncio se afundam
e nos deixam cativos, frente a frente, no nada.
Justo Jorge Padrón, «Thanatos e Eros» (in A Extensão da Morte)
Que amaldiçoo mais do que outras!
Como a palavra adeus ainda que não seja pronunciada. Abomino visceralmente esta palavra e o peso que tem na minha existência.
As palavras... Sempre as palavras. Hoje não há palavras, há silêncio, imagens esbatidas do meu peito aberto e oco e há música. Sempre... a música...
A música será a única coisa que, um dia, me salvará de mim própria. Eu... que sempre escrevi, hoje não desejo as minhas palavras.
Que outros falem por mim porque hoje, eu... não posso.
Espelho dentro de um absorto espelho,
quem vês dentro de ti mesmo,
o teu frio, talvez, a tua carência,
ou o convulso mistério que te embebe
para ser parte de ti o que do éden tu desejas?
Serás, por acaso, o meu altivo delírio,
a outra metade perdida e nunca encontrada,
o outro inimigo que me procura?
Obscura tentação do proibido,
a tua indagação explica-me, turva-me até inflamar
a perversa paixão da aparência,
a vã leveza que me nega e te apaga,
a que lança na minha alma a sua promessa de amor
até ficar contigo, alheio e deslumbrado,
para assim me destruíres lentamente.
Mas o que procuras em mim? Serão os meus sonhos
ou as minhas reencarnações futuras?
Afasta de mim a tua exalação tenebrosa,
ou será que formaremos sempre um só ser,
fundidos num corpo de cega luz.
Sei que somos duas forças fustigadas,
a luta fratricida entre Thanatos e Eros,
a impiedade da noite e o desdém da luz,
a claridade que pulsa com a sua agónica sombra.
O horror e o afã de se extinguir na tua vertigem,
sorvendo o teu brilho e o meu soluço,
tornam infindável a miragem.
O tempo divide-nos e reúne-nos.
Na palavra elevada voltamos a olhar-nos,
lenta ressurreição, sonho de pátria e vento,
olhos onde começamos a encontrar
as súbitas presenças da minha face e do teu revés,
enquanto a solidão e o silêncio se afundam
e nos deixam cativos, frente a frente, no nada.
Justo Jorge Padrón, «Thanatos e Eros» (in A Extensão da Morte)
P.S. As memórias, as canções e a luz... a luz... guardo-as sob a minha pele, no centro do peito, em substituição do meu coração.
lunedì 24 maggio 2010
giovedì 20 maggio 2010
martedì 11 maggio 2010
mercoledì 5 maggio 2010
In and above Angels
Eu gosto de ouvir os anjos cantar.
Acredito, estupidamente, que só eu os ouço. Que só eu consigo distinguir as suas vozes escondidas em algumas músicas e então fecho os olhos, como faço quase sempre que algo me comove, enquanto me derreto nos gritos, no bater das asas, nas garras a raspar a parede em jeito de aviso de proximidade.
Não tenho medo das garras próximas da jugular. Tenho medo do dia em que deixar de os ouvir cantar.
Acredito, estupidamente, que só eu os ouço. Que só eu consigo distinguir as suas vozes escondidas em algumas músicas e então fecho os olhos, como faço quase sempre que algo me comove, enquanto me derreto nos gritos, no bater das asas, nas garras a raspar a parede em jeito de aviso de proximidade.
Não tenho medo das garras próximas da jugular. Tenho medo do dia em que deixar de os ouvir cantar.
domenica 2 maggio 2010
Sometimes i'm an awesome director
Um dia, dirás tudo aquilo que sempre desejei ouvir e eu, só para ser do contra, começarei a gostar de filmes mudos.
domenica 25 aprile 2010
Home is where the heart is
Se eu pudesse guardava o meu coração numa caixa e dava-ta. Pedia-te que desaparecesses sem que eu soubesse para onde ias. Tu, a caixa e o meu coração.
Mas entretanto lembrei-me que já não tenho coração. Porque quando te foste embora, no meio das lágrimas eu sussurrei-lhe adeus na certeza de que ele nunca mais voltaria para mim.
Tu tens a caixa.
Tu... tens o meu coração.
Mas entretanto lembrei-me que já não tenho coração. Porque quando te foste embora, no meio das lágrimas eu sussurrei-lhe adeus na certeza de que ele nunca mais voltaria para mim.
Tu tens a caixa.
Tu... tens o meu coração.
domenica 11 aprile 2010
mercoledì 7 aprile 2010
Death wish
Apetece-me pegar no meu coração e despedaçá-lo.
"Waves in low tide
Sounds of the night
And my memories echo "back again!"
Stranger that I am
In my own land
Where noone will remember my name
When you hear me calling,
Will you be there?
When you see me falling,
Will you be there?
Time was the force
Brought me back on course
In the darkness distant fires on a strand
Time is my disguise
Against hostile seeking eyes
And the waves wipe out my footprints in the sand
When you hear me calling,
Will you be there?
When you see me falling,
Will you be there?
Now my time has come
Return into the sun
'Cause I've always been searching for you
If I win, if I lose
No charge, no excuse
All my wanderings made sure: "My aims are true!"
When you hear me calling,
Will you be there?
When you see me falling,
Will you be there?"
Sounds of the night
And my memories echo "back again!"
Stranger that I am
In my own land
Where noone will remember my name
When you hear me calling,
Will you be there?
When you see me falling,
Will you be there?
Time was the force
Brought me back on course
In the darkness distant fires on a strand
Time is my disguise
Against hostile seeking eyes
And the waves wipe out my footprints in the sand
When you hear me calling,
Will you be there?
When you see me falling,
Will you be there?
Now my time has come
Return into the sun
'Cause I've always been searching for you
If I win, if I lose
No charge, no excuse
All my wanderings made sure: "My aims are true!"
When you hear me calling,
Will you be there?
When you see me falling,
Will you be there?"
domenica 4 aprile 2010
giovedì 25 marzo 2010
Twilight
I fall in the Harbor
Twilight
I fall in the hills
But here in the city
That never sleeps
I can fall
Through one's fingers
When the swan
Flies to heaven
Soaring through
The utmost fear
There's a feeling
That lingers in the afterwards
Will you ever return
Will you ever return
Will you ever return
Twilight
Twilight
Twilight
Twilight
I sit at all tables
With my candles
And angels besides
And I shall wait forever
As the day turns to night
Swallowed in the shadows that glow
Swallowed in the shadows that glow
Swallowed in the shadows that glow
When I sought out a light
And I knew darkness swallowed
I beseech, come to me
All alone, come to me
Twilight
Twilight - Antony & The Johnsons
I fall in the Harbor
Twilight
I fall in the hills
But here in the city
That never sleeps
I can fall
Through one's fingers
When the swan
Flies to heaven
Soaring through
The utmost fear
There's a feeling
That lingers in the afterwards
Will you ever return
Will you ever return
Will you ever return
Twilight
Twilight
Twilight
Twilight
I sit at all tables
With my candles
And angels besides
And I shall wait forever
As the day turns to night
Swallowed in the shadows that glow
Swallowed in the shadows that glow
Swallowed in the shadows that glow
When I sought out a light
And I knew darkness swallowed
I beseech, come to me
All alone, come to me
Twilight
Twilight - Antony & The Johnsons
Dormes a três passos de mim e no entanto eu fugi de ti e rezo para que não sintas a falta do meu calor, para que não me percebas tão longe de ti neste momento ainda que não queira.
Era demasiado, para mim, esta tristeza enorme de me sentir a morrer e no escuro olhar-te e saber-te o que tenho de mais querido na minha vida. Adoro-te tanto, quanto me odeio a mim própria neste momento, acredita que a imensidão do que sinto é indescritível e a única coisa que me apetece é abraçar-te bem junto ao peito e gritar-te o quanto és vida em mim e pedir-te ajuda porque me vejo afundar nesta doença que me consome e rouba qualquer vontade de viver.
Perdoa o dia em que me render...
Era demasiado, para mim, esta tristeza enorme de me sentir a morrer e no escuro olhar-te e saber-te o que tenho de mais querido na minha vida. Adoro-te tanto, quanto me odeio a mim própria neste momento, acredita que a imensidão do que sinto é indescritível e a única coisa que me apetece é abraçar-te bem junto ao peito e gritar-te o quanto és vida em mim e pedir-te ajuda porque me vejo afundar nesta doença que me consome e rouba qualquer vontade de viver.
Perdoa o dia em que me render...
lunedì 22 marzo 2010
The lame post
i carry your heart with me(i carry it in
my heart)i am never without it(anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
I Carry Your Heart With Me by ee cummings
Sem procurar palavras rebuscadas para dizer algo tão simples como... TU fazes-me feliz!
my heart)i am never without it(anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
I Carry Your Heart With Me by ee cummings
Sem procurar palavras rebuscadas para dizer algo tão simples como... TU fazes-me feliz!
domenica 21 marzo 2010
sabato 6 marzo 2010
giovedì 4 marzo 2010
Tempus
Dói-me a boca... Dói-me a boca de não te dizer o quanto padeço com saudades do teu cheiro. Dói-me a boca e ardem-me os olhos na tua ausência, mas isso tu não sabes e ao teu coração não o confessarei. Sinto-me empanturrada com todas as palavras que eram para ti e que acabei por mastigar à força na urgência de as engolir antes que não me conseguisse conter e te fosse depositar ao ouvido todas as provas que fazem de mim tua serva.
Um dia... conseguirás ouvir, na minha voz, que a saudade sempre foi mais do que uma palavra.
Um dia... conseguirás ouvir, na minha voz, que a saudade sempre foi mais do que uma palavra.
giovedì 25 febbraio 2010
In a manner of not speaking
"(...)So in a manner of speaking
I just want to say
That just like you I should find a way
To tell you everything
By saying nothing.(...)"
In A Manner Of Speaking by Tuxedomoon
I just want to say
That just like you I should find a way
To tell you everything
By saying nothing.(...)"
In A Manner Of Speaking by Tuxedomoon
Descobrirei a forma de inventar novas palavras e torná-las válidas. Quiçá aliviar-lhes o peso e assim tornar os meus ombros menos arqueados e os meus sorrisos mais amplos. Mas para já... para já acolho o silêncio e selo os meus lábios perante qualquer demonstração do meu sentir.
lunedì 8 febbraio 2010
Ontem. Eu. Tu. Nós. Na tua cidade a partilha da minha mão perdida na tua. Na tua cidade o abraço do Douro a proteger a certeza com que encosto a minha cabeça no teu peito. Nas ruas onde correste em criança, galopou o meu coração a cada palavra tua e perdeu-se... perdeu-se no teu peito, cegou no nevoeiro do coliseu, entregou-se mais um pouco a ti enquanto o McCoy cantava só para nós...
lunedì 1 febbraio 2010
martedì 26 gennaio 2010
mercoledì 20 gennaio 2010
Gag
Acordei com imagens a preto e branco e cheia de palavras que morrem se não abrir a boca para as deixar respirar. Vomito-as em silêncio. Habituei-me à ausência de sons e nunca antes me incomodaram tanto as paredes repletas do eco da minha voz...
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